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2.
Rev. bras. anestesiol ; 34(5): 319-23, set.-out. 1984. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-32677

RESUMO

Foi conduzido um estudo retrospectivo sobre a experiência clínica com morfina por via espinhal num período de dois anos. De 1 de janeiro de 1981 a 31 dezembro de 1982, 296 pacientes receberam morfina por via peridural e 88 por via intratecal, totalizando 384 casos. As doses variaram entre 2,0 e 5,0 mg pela via peridural e entre 0,25 e 0,50 mg pela via intratecal. Em 36 pacientes (9,3%) foram administradas mais de uma dose através de cateter peridural; nos demais administrou-se dose única. Ocorreu depressäo ventilatória (revertida por nalorfina) em um paciente tratado com morfina peridural (0,33%) e em nenhum tratado com morfina intratecal. Ocorreu prurido em 24 pacientes que receberam morfina peridural (8,10%) e em nenhum dos que receberam morfina intratecal. Registrou-se retençäo urinária em 20 dos pacientes tratados com morfina peridural (6,75%) e em 12 dos tratados com morfina intratecal (13 60%). Chama-se a atençäo para a necessidade de vigilância contínua após a injeçäo, tendo em vista ser imprevisível o paciente que apresentará depressäo ventilatória tardia, a complicaçäo mais temível do método


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Raquianestesia , Morfina/administração & dosagem , Dor
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